A Importância da Gestão de Pessoas em Pequenas e Médias Empresas

A Importância da Gestão de Pessoas em Pequenas e Médias Empresas

As pequenas e médias empresas (PMEs) são a espinha dorsal da economia de muitos países, gerando empregos e contribuindo para o crescimento econômico. No entanto, muitas PMEs enfrentam desafios na gestão de seus recursos humanos, o que pode afetar negativamente seu desempenho. Neste artigo, exploramos a importância da gestão de pessoas em PMEs e como ela pode melhorar o desempenho das empresas.

1. Recursos humanos como ativo estratégico

Para muitas PMEs, seus recursos humanos são o ativo mais importante. Os funcionários são responsáveis por fornecer produtos e serviços aos clientes, gerenciar processos internos e manter a empresa funcionando. Portanto, é essencial que as PMEs valorizem seus funcionários e invistam na gestão de pessoas para garantir que tenham uma equipe qualificada e motivada.

A gestão de pessoas envolve vários aspectos, incluindo recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, remuneração e benefícios, entre outros. Ao gerenciar esses aspectos de maneira eficaz, as PMEs podem melhorar a produtividade e a satisfação dos funcionários, o que, por sua vez, pode levar a um aumento na lucratividade e na vantagem competitiva.

2. Retenção de talentos

A retenção de talentos é um dos principais desafios enfrentados pelas PMEs. Muitas vezes, essas empresas não têm os recursos para oferecer salários e benefícios atraentes, o que pode levar os funcionários a buscar oportunidades em outras empresas. No entanto, a retenção de talentos é crucial para o sucesso de uma empresa, especialmente para PMEs que dependem fortemente de seus funcionários para realizar suas atividades.

Uma das maneiras de melhorar a retenção de talentos é oferecer oportunidades de crescimento e desenvolvimento para os funcionários. Isso pode incluir treinamento e desenvolvimento, programas de mentoria, oportunidades de rotação de empregos e promoções. Ao investir no crescimento e desenvolvimento dos funcionários, as PMEs podem aumentar a satisfação e o engajamento dos funcionários, tornando-os mais propensos a permanecer na empresa a longo prazo.

3. Melhoria do desempenho dos funcionários

A gestão de pessoas também pode levar a uma melhoria no desempenho dos funcionários. Ao fornecer treinamento e desenvolvimento adequados, os funcionários podem adquirir as habilidades e conhecimentos necessários para realizar suas funções com eficácia. Além disso, a avaliação de desempenho regular pode ajudar a identificar áreas em que os funcionários precisam melhorar e fornecer feedback construtivo para ajudá-los a alcançar seu potencial máximo.

Outra maneira de melhorar o desempenho dos funcionários é fornecer um ambiente de trabalho saudável e motivador. Isso pode incluir a criação de uma cultura de empresa positiva, reconhecimento e recompensas pelo desempenho e um ambiente de trabalho seguro e saudável. Quando os funcionários se sentem valorizados e apoiados pela empresa, eles são mais propensos a trabalhar duro e produzir resultados positivos.

4. Aumento da produtividade e eficiência

A gestão de pessoas também pode levar a um aumento na produtividade e eficiência da empresa. Quando os funcionários são motivados e bem treinados, eles são capazes de realizar suas tarefas com mais rapidez e eficiência, o que pode levar a uma produção maior em menos tempo.

Além disso, a gestão eficaz de recursos humanos também pode ajudar a reduzir a rotatividade de funcionários, o absenteísmo e os conflitos no local de trabalho, o que pode afetar negativamente a produtividade da empresa. Quando os funcionários estão motivados e trabalham bem juntos, a empresa pode alcançar um alto nível de eficiência e produtividade.

5. Fortalecimento da cultura organizacional

A cultura organizacional de uma empresa é um elemento essencial que afeta sua capacidade de atrair e reter talentos, além de influenciar a satisfação e o desempenho dos funcionários. A gestão de pessoas pode desempenhar um papel fundamental no fortalecimento da cultura organizacional de uma empresa.

Por exemplo, as PMEs podem criar uma cultura de empresa positiva, enfatizando a importância do trabalho em equipe, comunicação aberta, inovação e colaboração. Além disso, podem oferecer oportunidades de envolvimento dos funcionários, como programas de voluntariado, eventos sociais e de equipe e a criação de grupos de trabalho para projetos especiais.

6. Melhoria da imagem da empresa

A gestão de pessoas também pode ter um impacto positivo na imagem da empresa. Quando uma empresa valoriza e investe em seus funcionários, isso pode ser visto como uma prova de sua responsabilidade social e compromisso com a comunidade. Além disso, uma equipe motivada e eficiente pode levar a um melhor atendimento ao cliente, aumentando a reputação da empresa e sua capacidade de atrair novos clientes.

Conclusão

A gestão de pessoas é fundamental para o sucesso das PMEs. Ela pode levar a uma maior produtividade, eficiência e retenção de talentos, além de melhorar a satisfação e o desempenho dos funcionários. Quando as PMEs investem em seus funcionários e os valorizam como um ativo estratégico, elas podem fortalecer sua cultura organizacional e imagem, além de aumentar sua vantagem competitiva no mercado.

O que é Chat GPT e como funciona

O que é Chat GPT e como funciona

ChatGPT é um modelo de linguagem de inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI. Ele é capaz de gerar texto que parece ser escrito por um ser humano, a partir de uma sequência de palavras ou frases dadas como entrada. Em outras palavras, o ChatGPT é capaz de conversar com as pessoas como se fosse uma pessoa real.

A tecnologia que alimenta o ChatGPT é baseada em uma técnica chamada aprendizado de máquina. Em termos simples, o ChatGPT foi treinado em uma grande quantidade de dados de texto, como livros, artigos, páginas da web, mensagens de texto e conversas. O modelo foi treinado para aprender a reconhecer padrões nessas informações e, em seguida, usar esses padrões para gerar texto que pareça natural e coerente.

O ChatGPT pode ser usado para uma ampla variedade de tarefas, como responder a perguntas, fornecer informações, gerar texto criativo, escrever histórias, criar diálogos, entre outras. A aplicação mais comum do ChatGPT é em chatbots, que são sistemas que podem conversar com pessoas e fornecer respostas automatizadas.

Como usar o ChatGPT?

Usar o ChatGPT é fácil e simples. Você não precisa de conhecimentos avançados de programação ou inteligência artificial para começar a usá-lo. Tudo o que você precisa é de um computador ou dispositivo móvel com acesso à internet e um navegador da web.

Existem várias maneiras de usar o ChatGPT, dependendo do seu nível de conhecimento e das suas necessidades. Aqui estão algumas maneiras de começar:

  1. Usando o ChatGPT online

Uma das maneiras mais fáceis de usar o ChatGPT é acessando o site da OpenAI. A página do ChatGPT permite que você insira uma sequência de palavras ou frases e, em seguida, o modelo gera uma resposta para você.

Para usar o ChatGPT online, siga estes passos:

  • Acesse o site da OpenAI em https://beta.openai.com/
  • Clique em “Get started for free”
  • Insira seu endereço de e-mail e clique em “Join the waitlist”
  • Aguarde o convite por e-mail para acessar o ChatGPT
  • Quando receber o convite, acesse o site novamente e faça login
  • Na página principal, clique em “GPT-3” para acessar o ChatGPT
  • Digite uma frase ou pergunta na caixa de texto e clique em “Submit”
  • Aguarde a resposta do ChatGPT
  1. Usando o ChatGPT com uma API

Se você quiser integrar o ChatGPT em seu próprio aplicativo ou site, pode usar a API do ChatGPT fornecida pela OpenAI. A API permite que você envie solicitações para o modelo e receba respostas em seu próprio formato.

Para usar o ChatGPT com a API, siga estes passos:

  • Acesse o site da OpenAI em https://beta.openai.com/
  • Clique em “Get started for free”
  • Insira seu endereço de e-mail e clique em “Join the waitlist”
  • Aguarde o convite por e-mail para acessar o ChatGPT
  • Quando receber o convite, acesse o site novamente e faça login
  • Na página principal clique em “API playground” para acessar a interface da API
  • Crie uma chave de API para sua conta
  • Use a documentação da API para enviar solicitações e receber respostas do ChatGPT
  1. Usando o ChatGPT com um chatbot

Se você quiser criar um chatbot para conversar com as pessoas usando o ChatGPT, pode usar uma plataforma de chatbot que integra o modelo de linguagem. Existem várias plataformas disponíveis que oferecem essa funcionalidade, como o Dialogflow, o BotStar, o Tars e o ManyChat.

Para usar o ChatGPT com um chatbot, siga estes passos:

  • Escolha uma plataforma de chatbot que integre o ChatGPT
  • Crie uma conta na plataforma e siga as instruções para criar um chatbot
  • Conecte o ChatGPT à plataforma seguindo as instruções da documentação
  • Crie diálogos para o chatbot que usem o ChatGPT para gerar respostas para as pessoas

Dicas para usar o ChatGPT

Ao usar o ChatGPT, é importante lembrar que o modelo é baseado em aprendizado de máquina e pode gerar respostas que não são precisas ou relevantes para sua pergunta. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a usar o ChatGPT de forma eficaz:

  • Seja específico em sua pergunta ou frase de entrada. Quanto mais informações você fornecer, mais preciso será a resposta do ChatGPT.
  • Verifique se a resposta do ChatGPT é relevante e precisa para sua pergunta. Se não for, tente reformular sua pergunta ou entrada.
  • Não confie completamente na resposta do ChatGPT. Sempre verifique a precisão das informações com outras fontes.
  • Considere o contexto em que você está usando o ChatGPT. O modelo pode gerar respostas diferentes dependendo do contexto em que está sendo usado.
  • Experimente diferentes formas de entrada para ver como o ChatGPT responde. Às vezes, uma frase ou palavra diferente pode gerar uma resposta mais precisa ou interessante.

Conclusão

O ChatGPT é uma ferramenta poderosa de inteligência artificial que pode ser usada para conversar com as pessoas de forma natural e automatizada. Ele é fácil de usar e pode ser integrado em várias plataformas e aplicativos. No entanto, é importante lembrar que o ChatGPT é baseado em aprendizado de máquina e pode gerar respostas que não são precisas ou relevantes para sua pergunta. Use-o com cuidado e sempre verifique a precisão das informações com outras fontes.

A importância do feedback para engajar equipes

A importância do feedback para engajar equipes

A comunicação é um elemento chave em qualquer organização. Quando as equipes trabalham juntas, é essencial que haja uma troca constante de ideias, opiniões e feedbacks para garantir que todos estejam na mesma página. O feedback é uma ferramenta importante para engajar as equipes e garantir que elas atinjam seus objetivos.

O feedback pode ser positivo (para reforçar um comportamento desejado ou evidenciar uma qualidade importante) ou de correção (para corrigir um comportamento indesejado), mas ambos são importantes para ajudar as equipes a melhorar e crescer. Quando o feedback é dado de forma construtiva, ele ajuda os membros da equipe a entender seus pontos fortes e fracos, o que pode ajudá-los a melhorar e alcançar seus objetivos.

No entanto, muitos líderes e gerentes têm dificuldade em dar feedback. Eles temem que o feedback de correção possa desmotivar os membros da equipe ou prejudicar o relacionamento. É importante entender que o feedback de correção não é necessariamente ruim, desde que seja dado de forma construtiva e com o objetivo de ajudar a equipe a crescer.

Existem algumas razões pelas quais é importante dar feedback para engajar as equipes.

  1. Melhora o desempenho

Um feedback construtivo pode ajudar a melhorar o desempenho da equipe. Quando os membros da equipe sabem o que estão fazendo bem e o que precisam melhorar, eles podem trabalhar em áreas específicas para melhorar. Isso pode levar a um aumento na produtividade e na eficiência, o que é bom para a equipe e para a organização como um todo.

  1. Promove o desenvolvimento profissional

O feedback pode ajudar os membros da equipe a identificar áreas em que precisam melhorar e a desenvolver suas habilidades profissionais. Ao receber feedback, os membros da equipe podem descobrir habilidades que não sabiam que possuíam ou áreas em que precisam de mais treinamento. Isso pode levar a um crescimento profissional, o que é bom para o indivíduo e para a organização.

  1. Aumenta a motivação

O feedback pode aumentar a motivação da equipe. Quando os membros da equipe recebem feedback positivo, eles se sentem valorizados e motivados a continuar trabalhando duro. Quando recebem feedback negativo, eles podem sentir que precisam trabalhar mais para melhorar. Em ambos os casos, o feedback pode aumentar a motivação da equipe para alcançar seus objetivos.

  1. Fortalece o relacionamento

O feedback pode ajudar a fortalecer o relacionamento entre os membros da equipe. Quando um líder ou gerente dá feedback construtivo, os membros da equipe percebem que o líder se importa com seu desempenho e está interessado em ajudá-los a crescer. Isso pode criar um ambiente de confiança e respeito mútuo, o que é essencial para o sucesso da equipe.

  1. Ajuda a prevenir problemas futuros

O feedback pode ajudar a prevenir problemas futuros. Quando um líder ou gerente identifica um problema ou comportamento problemático, ele pode abordá-lo imediatamente antes que se torne um problema maior. Isso pode ajudar a prevenir conflitos e problemas no futuro e garantir que a equipe esteja trabalhando de forma eficiente e eficaz.

Como dar feedback efetivo

Dar feedback efetivo pode ser desafiador, mas há algumas estratégias que podem tornar o processo mais fácil e eficaz.

  1. Seja específico: Ao dar feedback, seja específico sobre o que você está abordando. Isso pode ajudar o destinatário a entender claramente o que você está pedindo e a tomar medidas específicas para melhorar.
  2. Seja construtivo: Ao dar feedback de correção, seja construtivo em sua abordagem. Em vez de simplesmente apontar o que está errado, ofereça sugestões e ideias sobre como a pessoa pode melhorar.
  3. Dê feedback regularmente: Não espere até o final do projeto ou trimestre para dar feedback. Em vez disso, dê feedback regularmente para que os membros da equipe possam entender seus pontos fortes e fracos ao longo do caminho.
  4. Seja equilibrado: Dê tanto feedback positivo quanto de correção. Isso ajudará a manter o equilíbrio e a garantir que os membros da equipe sintam-se valorizados e apreciados, mesmo quando precisam melhorar em algumas áreas.
  5. Ofereça suporte: Ao dar feedback, ofereça suporte e recursos para ajudar a equipe a melhorar. Isso pode incluir treinamento, mentoria ou outras oportunidades de desenvolvimento profissional.

Em resumo, dar feedback é fundamental para engajar as equipes e garantir que elas atinjam seus objetivos. O feedback pode melhorar o desempenho, promover o desenvolvimento profissional, aumentar a motivação e muito mais.

Portanto, se você deseja engajar sua equipe, não perca mais tempo, acesse agora mesmo nosso curso online e descubra todas as técnicas e ferramentas para fazer da forma certa e ter um time muito mais engajado.

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O que é inteligência artificial

O que é inteligência artificial

Inteligência artificial (IA) é uma das áreas mais fascinantes e promissoras da tecnologia moderna. Em termos simples, a IA se refere à capacidade de máquinas e sistemas computacionais realizarem tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como o reconhecimento de fala, a tomada de decisões, a identificação de padrões e a resolução de problemas.

A IA é impulsionada por algoritmos e modelos matemáticos que são capazes de analisar grandes quantidades de dados para identificar padrões e relações. Esses algoritmos são projetados para aprender e se adaptar com base nos dados de entrada, o que significa que a IA pode melhorar continuamente suas habilidades e desempenho ao longo do tempo.

Embora a IA tenha sido desenvolvida há várias décadas, foi apenas nos últimos anos que a tecnologia alcançou níveis avançados de desempenho e precisão. Isso foi impulsionado pela disponibilidade de grandes conjuntos de dados e pela melhoria do poder de processamento dos computadores.

Hoje, a IA é usada em uma ampla gama de aplicações em diversas indústrias, desde a saúde até a manufatura e o marketing. Por exemplo, na área da saúde, a IA é usada para diagnosticar doenças e prever resultados de tratamentos, enquanto na manufatura, a IA é usada para otimizar a produção e reduzir custos.

Uma das áreas mais emocionantes da IA é o aprendizado profundo (deep learning), que envolve a utilização de redes neurais artificiais para analisar e processar dados. As redes neurais são compostas por camadas de neurônios artificiais que podem ser treinados para reconhecer padrões complexos em grandes conjuntos de dados.

O aprendizado profundo tem sido usado em muitas aplicações, desde a classificação de imagens até a detecção de fraudes financeiras. Um exemplo notável é o uso de redes neurais para melhorar a tecnologia de reconhecimento de voz, permitindo que os assistentes virtuais, como a Siri da Apple e a Alexa da Amazon, entendam e respondam a perguntas e comandos de voz com precisão cada vez maior.

Apesar dos muitos avanços na IA, ainda há muitos desafios a serem superados. Um dos maiores desafios é a necessidade de explicabilidade – ou seja, a capacidade de entender como e por que um sistema de IA tomou uma determinada decisão ou ação. Isso é especialmente importante em áreas como a saúde, onde é essencial entender como um sistema de IA chegou a um diagnóstico ou tratamento.

Outro desafio é a necessidade de garantir que a IA seja usada de maneira ética e responsável. Como a IA pode afetar vidas humanas, é fundamental garantir que as decisões tomadas por sistemas de IA sejam justas, transparentes e éticas.

Em conclusão, a IA é uma das tecnologias mais interessantes e empolgantes do nosso tempo. Com seus muitos usos e aplicações, a IA está mudando a maneira como as empresas e as pessoas operam e se comunicam. À medida que a tecnologia continua a evoluir, é importante lembrar a importância da ética e da responsabilidade na utilização da IA.

Como fazer a gestão financeira de seu negócio de maneira descomplicada

Como fazer a gestão financeira de seu negócio de maneira descomplicada

Você acredita que realizar a Gestão financeira de seu negócio pode representar algo complexo demais? Se você tem essa impressão, saiba que a adoção de algumas práticas corretas te proporciona uma gestão descomplicada. Tenha em mente que este tema não envolve somente números: requer muita disciplina, conhecimento de todo o processo, e a ciência dos pontos a serem melhorados na busca pelo crescimento da empresa.

É por isso que a gestão financeira é de suma importância em empresas de qualquer porte: saber de onde surgem os recursos e onde os investimentos são empregados é uma importante forma de ter o domínio do negócio, pois estes são indicadores que o permitem crescer de forma controlada e manter seu negócio viável.

A gestão financeira envolve a tomada de decisões certeiras, que evitam desperdícios e possibilitam obter resultados melhores. Nos momentos de crise, também permite criar estratégias funcionais para enfrentar a crise com menor nível de dificuldade possível.

Composta por vários temas que se completam, a gestão financeira de uma empresa envolve principalmente os descritos a seguir:

1. Planejamento: permite saber como está sua empresa e projetar aonde quer que ela alcance. A empresa deve ter estabelecido seus objetivos e metas. Este planejamento também pode abranger o estudo da redução do pagamento de impostos, bem como a redução de custos de operação e outros relacionados, com a análise contínua dos resultados frente ao que foi orçado.

Praticar o planejamento é essencial para corrigir a direção a ser trilhada e conquistar resultados cada vez mais assertivos.

2. Recursos da Gestão Financeira: nesta área, dominar os recursos e as oportunidades que elas oferecem é essencial. A seguir compartilhamos os conceitos de alguns considerados essenciais para uma Gestão Financeira estruturada em sua empresa:

Fluxo de caixa: permite saber quanto há a pagar e receber, e quando esses movimentos acontecerão. Tem como principal objetivo controlar tudo o que entra e sai da empresa, em termos financeiros.

Uma forma simples de compreender o fluxo de caixa para a empresa é relacionarmos ao extrato bancário de uma pessoa comum, com a diferença que, no caso do extrato bancário pessoal, costumamos visualizar apenas o que passou ou lançamentos que estão próximos de acontecer, já no fluxo de caixa empresarial, é possível analisar tanto o passado como também o futuro distante, com as devidas projeções registradas nessa ferramenta.

Ponto de equilíbrio: Talvez esse seja o ponto de partida e primeiro indicador a ser calculado em sua empresa, pois representa a meta mínima de vendas,  para que uma empresa pague suas contas e não tenha prejuízo. Também conhecido como break-even point (ponto de ruptura ou ponto crítico), é o valor de vendas brutas em que a empresa ainda não obtém lucro, porém também há prejuízo, ou seja, os produtos e serviços vendidos são suficientes para suprir ou pagar as despesas e custos fixos e variáveis. Neste caso há um empate em 0 x 0.

Demonstrativo de Resultado de Exercício (DRE), ou também denominada como ARE, Apuração de Resultados do Exercício: que resume-se a uma representação estruturada da posição financeira e patrimonial e do desempenho da empresa. O principal objetivo dessas demonstrações contábeis é o de proporcionar informação sobre a posição patrimonial e financeira, do fluxos de caixa e desempenho da empresa. São utilizados os dados de receita bruta, impostos, custos administrativos, entre outras informações.

Capital de giro: é o valor necessário para seu negócio funcionar (em um período de tempo). É definido como a soma do valor a receber mais o que há tem em estoque, subtraindo o valor das contas a pagar, somando no final o valor dos impostos e as despesas.

O capital de giro tem diversas funções importantes, como garantir a saúde financeira de sua empresa, em casos de vendas à prazo, proporcionar recursos de financiamento aos seus clientes, manter os estoques,  garantir o pagamento aos fornecedores, além do pagamento dos salários, impostos e outras despesas operacionais da organização.

Precificação ou Markup, que é um índice utilizado para o desenvolvimento da precificação de venda. Significa a diferença entre o valor de custo de um produto ou serviço e o preço de venda.
 e indica quanto o preço de determinado produto ou serviço está acima do custo real de produção e distribuição.

O Markup auxilia as empresas a garantirem um preço final suficiente para cobrir todos custos dos processos e ainda gerar uma margem de lucro bem sucedida à empresa.

Custos e Despesas: embora possam parecer a mesma coisa, possuem conceitos distintos em que Custos resume-se ao que está associado diretamente a produção do seu produto ou serviço, por exemplo: gastos na produção, logística e a matéria prima e as Despesas estão associadas à manutenção das atividades da empresa, por exemplo, despesas com estratégias de marketing, café no escritório, contador etc.

Podem ser Fixos, em que eles não se alteram com as vendas e não há relação direta com o faturamento da empresa e também Variáveis, ou seja, o que tem relação direta com as vendas e quanto maior a venda maior o valor pago.

Plano de ação: uma vez identificado o atual cenário financeiro da empresa, um plano de ação pode ser elaborado visando alcançar o objetivo de crescimento da empresa. O plano de ação é o registro das atividades a serem realizadas na busca de determinado resultado. Deverá conter a forma de realizar determinada atividade ou ação, o responsável pela execução e o prazo para realização.

Análise dos resultados: ao final dos prazos, uma análise deve ser realizada para identificar se os resultados foram alcançados ou se novas ações deverão ser realizadas.

Outras boas práticas que devem ser adotadas: listamos para você algumas dicas de boas práticas. Siga elas e tenha sua empresa forte e blindada de situações desagradáveis:

  • Separe as finanças pessoais das finanças da empresa;
  • Procure documentar toda a gestão financeira, para que um histórico seja criado para acompanhada e aprendizado com o passar do tempo;
  • Atualize continuamente seu planejamento financeiro, adaptando-o às condições atuais;
  • Tenha disciplina no acompanhamento da gestão financeira e registre todos os dados e movimentos financeiros de sua empresa, considerando o histórico passado e o planejamento futuro;
  • Avalie os relatórios e estabeleça soluções para mudanças necessárias, de acordo com os resultados apresentados;
  • Trabalhe sempre com dados confiáveis;
  • Desenvolva planos de melhorias e compartilhe devidamente com a gestão e equipe em sua empresa.

Com a aplicação de todas estas dicas, você conseguirá maior solidez em seu negócio, de forma a se torar mais competitivo no mercado e menos susceptível a quaisquer imprevistos, uma vez que a gestão financeira tornará sua empresa atuante de forma mais assertiva.

Caso você queira se aprofundar neste tema, entender melhor cada conceito, a Be Able possui o excelente curso Gestão Financeira para Empresas. Este curso foi cuidadosamente pensado em atender as necessidades de você, pequeno empresário, gestor da área ou empreendedor que queira se destacar neste tema. No curso são abordados os seguintes tópicos:

  • O que é gestão;
  • Quais os passos para fazer uma boa gestão;
  • Conceitos financeiros e como aplicá-los: regimes financeiros, custos, despesas;
  • Como calcular o pro labore dos sócios;
  • Fluxo de caixa, DRE e Balanço patrimonial, como montar cada um deles e como explorar os indicadores para tomada de decisões mais assertivas;
  • Como a gestão de vendas pode ajudar a melhorar a gestão financeira;
  • Formação de preços.

    E muitos outros temas importantes para seu negócio!

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Como evitar prejuízos atuando na causa raiz, com a regra dos 5 Porquês?

Como evitar prejuízos atuando na causa raiz, com a regra dos 5 Porquês?

Você já tentou resolver um problema de forma prática, sem encontrar o real motivo que esse problema está causando?

Caso positivo, fique tranquilo pois você não é o único, mas ao menos agora já sabe que essa ação pode levar a sua empresa a ter maiores prejuízos.

Muitas vezes, a solução dos problemas pode ser resolvida de forma muito mais simples e a custo menores do que do que imaginamos, basta os atentarmos ao hábito de aplicar a Regra dos 5 Porquês, para sair da superficialidade e encontrar a solução efetiva na causa raiz.

E você pode estar se questionando sobre como fazer isso, de forma simples e eficaz.

Há uma regra muito simples e comumente utilizada nas empresas, em especial na área de Gestão da Qualidade.

Esse famoso exemplo de aplicação dos 5 Porquês pode ajudar a sua empresa a encontrar as soluções na Causa Raiz:

Problema:

Foi percebido que o Monumento de Abraham Lincoln estava se deteriorando mais rápido que qualquer outro monumento em Washington DC nos Estados Unidos


E então surgiu o primeiro Por Quê…

Se considerarmos essa resposta e tomar uma ação imediata, a solução provavelmente seria reduzir o volume de limpeza… Será que isso resolve de fato o problema ou é necessário nos aprofundarmos um pouco mais?

E então surge a segunda pergunta…

E naturalmente, se há mais dejetos de pássaros, o próximo “Por Quê” ocorre de forma natural e automática:

Nesse caso, uma alternativa seria reduzir o volume de pássaros, mas ainda não satisfeitos com essa opção, seguimos para a quarta pergunta…

Mais uma vez, poderíamos parar nesse questionamento e entender que a solução seria dedetizar a região e o monumento, porém entendemos que essa ação resolveria por um período e o problema voltaria a ocorrer depois de um tempo novamente.

E então seguimos com mais um questionamento sobre essa causa…

Bingo!

E então surge finalmente a solução:

Pensamento, Idéia, Inovação, Imaginação, Inspiração

Trocar a Lâmpada!

Naturalmente você que está lendo esse artigo já se viu em situação similar. Porém, o que ocorre quando agimos por impulso e de forma imediatista, sem nos atentar-mos em identificar o real motivo ou a causa raiz dos problemas?

O problema simplesmente volta… Em algum momento ele volta, mais cedo ou mais tarde.

E sabe o motivo em que isso acontece na grande maioria das organizações? Pois normalmente, quando identificamos algum problema, a maioria das pessoas se ocupam pensando em resolver o problema de imediato, com o objetivo de tirá-lo da frente.

Essa ação imediata é exatamente a que geralmente nos leva à soluções superficiais, que resolvem parcialmente e, posteriormente, o mesmo problema surge novamente, tornando cíclico e rotineiro nas empresas.

Conclusão

Muitas vezes buscamos a solução com respostas imediatas, que em sempre levam à solução efetiva. Se, nesse exemplo, tivéssemos parado no 1o. Por quê, seria grande a chance de deixar o monumento mais sujo, dado que o problema apresentado era em relação à quantidade de vezes que o monumento era limpo…

E então, além de não resolver o problema, poderia trazer outros maiores e catastróficos.

Por isso, o convido a aplicar esse conceito dos “5 Porquês” na prática que, apesar de simples, muitas vezes é esquecido e pode ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções de maneira simples e eficaz.

E você pode estar se questionando: E esse exemplo é aplicável ao meu negócio?


Pois saiba que tanto essa técnica como muitas outras utilizadas na Gestão da Qualidade são muito utilizadas no Brasil e em diversos países do mundo, muitas empresas obtém maior competitividade e lucro com métodos simples e facilmente aplicáveis em qualquer segmento, em empresas de pequeno, médio ou grande porte.

A partir daqui, o convido a entender melhor e mais a fundo os conceitos de melhoria contínua, para de fato atingir maiores resultados em sua empresa na prática, de forma descomplicada!

Se você ficou interessado e deseja aprender mais a fundo sobre estas ferramentas, a Be Able possui o curso ideal para você. Elaborado para profissionais que desejam atuar com melhoria contínua, o curso permite que você conquiste a evolução da empresa em que atua, evoluindo junto com ela.

Invista em você!

Com este curso você estará mais capacitado no mercado de trabalho e potencializará oportunidades de crescimento. Acesse a página do curso Excelência em Gestão da Qualidade e Metodologia Lean 6 Sigma e entenda mais sobre esta oportunidade.

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O Design Thinking como uma vantagem competitiva para pequenas, médias e grandes empresas

O Design Thinking como uma vantagem competitiva para pequenas, médias e grandes empresas

Design Thinking: esta abordagem revolucionadora tem mais de 10 anos e veio para ficar

Nada mais comum do que empresas buscarem inovar em seus mercados, a palavra de ordem do momento é “inovação”. Qualquer empresa que se preze deseja criar algo inovador.

No entanto, a maior dúvida é: como inovar, se os processos de criação e resolução de problemas continuam os mesmos?

Neste sentido, o termo Design Thinking ganha força, pois é um processo ou uma abordagem que visa resolver problemas complexos e inovar de modo que o usuário ou cliente final seja o principal impactado. Na verdade, quem determina o que é inovação ou não é o usuário/cliente final, de nada adianta a empresa criar um super projeto de produto e seu cliente não o considerar inovador.

E antes de entrarmos mais a fundo nos conceitos de Design Thinking e inovação, cabe uma ressalva de que inovação, não necessariamente precisa ser algo tecnológico e futurístico, quer exemplos?

Se pegarmos o caso do Uber, que virou padrão e clichê para falar de inovação, sua ideia não é nada tecnológica, claro que para funcionar o Uber precisa de tecnologia, mas a ideia de compartilhar o veículo com um estranho não é tecnológica, assim também é o caso da Airbnb, que surgiu como uma ideia de compartilhar espaços de casa que não são utilizados, nada tecnológico nas ideias.

 Mas, vamos entender o que é Design Thinking e como ele poderá ajudar sua empresa ou o seu negócio a ter uma vantagem competitiva perante seus concorrentes.

Design Thinking: o que é e quais seus princípios

O termo Design Thinking começou a ficar mais popular a partir de 2009, principalmente, com a ascensão da consultoria IDEO, uma das consultorias em design mais famosas do mundo, fundada pelos irmãos David Kelley e Tom Kelley em 1991.

No entanto o uso do termo Design Thinking já é reconhecido muito antes desta data, a noção de design como uma “forma de pensar” tem sua origem traçada a partir de 1969, nas ciências, no livro The Science of the Artificial, de Herbert A. Simon e mais especificamente na engenharia, à partir de 1973 , com Experiences in Visual Thinking, de Robert McKim.

Mas afinal o que é Design Thinking?

Se tratarmos a tradução ao pé da letra teremos algo como “pensar design”, ou seja, uma forma de pensar para resolver problemas e inovar de modo a privilegiar o design. Mas design que falamos aqui não é apenas o design estético, é um design de usabilidade, afinal, as coisas precisam ser usuais e não apenas bonitas.

Agora que você já sabe o que é Design Thinking, vamos ver como ele funciona na prática e como pode ser uma vantagem competitiva importante para a empresa, seja ela pequena, média ou grande.

Os valores fundamentais do Design Thinking

Antes de iniciar um projeto de Design Thinking é preciso entender e absorver que existem 3 pilares ou valores fundamentais e que deverão ser seguidos do início ao fim do processo, são eles:

1. Empatia

Que é a habilidade de se colocar no lugar de outra pessoa, este valor talvez seja o mais importante, pois se você deseja criar algo de valor para outra pessoa não adianta pensar por si mesmo, é preciso saber o que a outra pessoa pensa e sente;

2. Colaboração

O processo de Design Thinking deve ser pautado em times multidisciplinares e colaborativos, ou seja, não seguem u padrão de hierarquia já firmado e todos os elementos do time possuem igual importância. Esta ação visa trazer a tona a criatividade do grupo, sem chefes ou uma pessoa repreendendo as ideias, a possibilidade de uma ideia genial surgir é muito maior. Além disso, o envolvimento de todos promove o coletivo e não apenas uma pessoa.

3. Experimentação

Este último valor trata de experimentar durante o processo todo. No Design Thinking algo muito comum é o uso de protótipos e vivencia do processo em questão, assim todos que colaboram podem opinar sobre o que estão sentindo durante o projeto.

Etapas do Design Thinking

Após entender quais são os valores fundamentais é hora de partir para a criação do projeto e prosseguimentos das etapas sugeridas. Algo importante a ressaltar é que o Design Thinking não deve ser encarado como um processou ou metodologia que deve ser feito à risca, pois isso faz com que a naturalidade das coisas seja perdida e isso para um processo de inovação é a pior coisa que pode acontecer.

As etapas sugeridas para um projeto de inovação ou resolução de problemas são as seguintes:

1. Descoberta: envolve o acolhimento das perspectivas do outro, descartando quaisquer pressupostos, este é o momento de definir qual o problema real que a equipe vai lidar, aqui vale expandir ao máximo o problema e não pensar em solução;

2. Interpretação: nesta fase define-se o problema, com foco no usuário/cliente, pensando em como resolver o problema do ponto de vista do cliente. Exemplo: se a empresa quer vender mais, aqui o problema passa a ser: como o cliente pode ver mais valor no que entregamos para ele;

3. Ideação: realização de brainstormings, com ideias sem censura, geralmente registradas em post-its, sendo apenas uma ideia registrada por post it, absolutamente nenhuma ideia deve ser descartada nesta etapa e quanto mais loucas as ideias melhor, pois assim a criatividade aflora e dá espaço a melhores soluções;

4. Prototipação: simulação simples e barata do que a ideia representa, o ideal é prototipar muito rápido para ter as primeiras impressões mais rápido ainda. Após as primeiras impressões é que o grupo deve melhorar o protótipo até obter um resultado mais próximo ao que seria o produto real;

5. Teste: realiza-se o teste do que foi prototipado, quantas vezes forem precisas;

6. Implementação: uma vez geradas respostas positivas nos testes, o produto pode ser implementado. Ainda assim, há um processo contínuo de desenvolvimento em que são realizados os aprimoramentos incrementais.

No Design Thinking, os modelos gráficos podem ser criados para auxiliar o desenvolvimento das tarefas mais complexas

Vantagem competitiva em pequenas, grandes e médias empresas

A abordagem de Design Thinking representa uma resposta à tecnologia nos negócios modernos e uma grande oportunidade de crescimento para empresas de todos os portes, trazendo resultados reconhecidamente sólidos. Isso porque esta abordagem promove a abertura de novos caminhos através do olhar do cliente final, transpondo desafios do negócio em um cenário criativo e funcional.

Por envolver a quebra de paradigmas e estimular a criatividade das equipes de trabalho, a abordagem elimina a preguiça, medos de arriscar, rótulos e as dores de cada um. Forma times mais preparados para o novo, com uma mentalidade mais preparada para desafios. E com isso, é possível melhorar qualquer processo interno de uma empresa com essa abordagem, envolvendo no desenvolvimento do Design Thinking de qualquer processo um time multifuncional.

Sendo assim, qualquer empresa que busca atingir uma vantagem a competitiva mais agressiva, deve continuamente se redesenhar com avanços em inovação e eficiência.

Alguns exemplos de como o Design Thinking pode ser empregado nas empresas, em qualquer área:

– Nas equipes de vendas, é possível gerar técnicas de olhar com os olhos dos seus clientes, e com isso desenvolver formas de persuadi-los melhor;

– Qualquer ponto do processo de obtenção do seu produto, até o setor financeiro, pode ter seus processos internos desenvolvidos com base na experiência do cliente;

– No núcleo de estratégia da empresa, a abordagem pode auxiliar a desenvolver formas de atender expectativas e anseios do cliente conforme a situação e época;

Um excelente curso para aprender a abordagem do Design Thinking como processo criativo de desenvolvimento é o curso online em Formação Inicial em Design Thinking.

Este curso foi especialmente desenvolvido e pensando para quem gosta de inovação ou quer conhecer melhor este nicho e aplicar seus conceitos nas diferentes áreas de atuação, ou seja:

– Todos os profissionais que desejam conhecer melhor o Design Thinking;

– Pessoas que queiram pensar em formas diferentes de inovação e resolução de problemas;

– Profissionais que querem se destacar no mercado como profissionais mais completos e transformar seus negócios.

Desejo desde já muito sucesso e expansão em sua empresa!

Pare de falar e comece a fazer!

Esse é meu slogan pessoal, pois acredito que a única maneira de atingirmos sucesso e resultados é partir do momento que começarmos a colocar em prática os nossos planos.

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4 verdades sobre o marketing digital que ninguém revela

4 verdades sobre o marketing digital que ninguém revela

Se você está começando agora no ramo de mercado digital e quer saber quais são as quatro verdades que quase ninguém conta pra vocês sobre esse mercado, assista esse vídeo que explicarei sobre essas quatro verdades sobre o mercado digital.

Se preferir, também pode ler o artigo completo a seguir.


A primeira verdade sobre o mercado digital deixa muitos profissionais incomodados, talvez possa até ser considerada a pior verdade:

1a. verdade: Mais dia, menos dia você será enganado

Nesse caso, você não será enganado por um por um guru de marketing digital, por nós ou por qualquer outro professor. Muito pelo contrário, você será enganado pela pessoa que mais conhece na sua vida, ou seja, você mesmo.

Terno, Empresário, Homem, Masculino, Pessoa, Branco

O que é muito comum acontecer é o nosso próprio cérebro nos enganar nesse mercado. E você pode estar se questionando sobre como afirmamos, nesse caso, que nosso cérebro pode nos enganar nesse mercado de marketing digital?

Geralmente, quando nosso cérebro vai tomar alguma decisão, ele sempre vai para o caminho de poupar energia. Um bom exemplo é compararmos a um contexto básico de nosso dia a dia, como ao momento que estamos com fome.

Naturalmente, nosso cérebro faz uma escolha automática de algo que seja muito mais simples, como por exemplo um sanduíche ou alguma opção que seja muito fácil de adquirir, para resolver de imediato nosso problema principal, como passar num fast food e escolher algo rápido e prático.

Essa decisão imediata ocorre muitas vezes de maneira automática, em que o nosso cérebro age com o intuito de poupar energia e procura assim, o caminho mais fácil. E então surge a dúvida: e qual a relação da minha fome com o mercado digital?

Com essa simples comparação, é possível entender por que o nosso cérebro vai nos enganar no mercado de marketing digital:

Porque quando você começa a pesquisar esse mercado, cairá em uma série de vídeos, propagandas, anúncios, filmes, cursos, entre outros vários tipos de promessas, e então seu cérebro automaticamente pode buscar o caminho mais fácil, ou seja, você pode ser direcionado a seguir por uma diretriz em que o ambiente mostrou ser ágil e descomplicado, porém é exatamente nesse contexto que os profissionais que ingressam no mercado digital acabam se enganando.

2a. verdade: Nesse mercado não existem ganhos rápidos

Até pode acontecer uma situação em que você pode ter ganhos rápidos, mas não necessariamente isso é uma regra.

É muito comum e, em geral, as pessoas deixam de associar o marketing digital como qualquer outro tipo de empreendimento.

Esse é um grande e comum equívoco. Os empresários e profissionais experientes nesse mercado digital possuem pleno conhecimento que é necessário estruturar um planejamento estratégico nesse segmento, assim como em qualquer outro tipo de negócio.

Ter um modelo de gestão muito bem estruturado, com ações definidas, ferramentas adequadas, investimentos e acompanhamento contínuo é primordial para se obter bons resultados.

Se compararmos o marketing digital à uma empresa tradicional, é fácil perceber que dificilmente os empresários começam a ter retorno na fase inicial da abertura da empresa.

Por exemplo, quando pensamos na estruturação de uma loja física. Até chegarmos ao momento de inauguração dessa loja, houve todo um planejamento, definição de estratégias, investimentos, aquisição de diferentes serviços e profissionais envolvidos para esse tipo de negócio ser colocado em prática.

Além disso, mesmo após a inauguração, a gestão dessa loja torna-se essencial para a empresa evoluir, até obter o retorno sobre os investimentos na fase inicial e posteriormente alcançar os resultados almejados e lucros para a empresa.

No marketing digital, isso não é diferente, dificilmente você atingirá resultados imediatos. É natural e necessário que, ao ingressar nesse mercado, você faça o planejamento, estruture ações consistentes, acompanhe os resultados e faça a constantemente a gestão de seu negócio digital, da mesma maneira que faria para uma empresa física.

A partir daí, você terá muito mais chances de obter sucesso e lucro no mercado digital.

Empresário, Consultoria, Negócios, Reunião, Conferência

3a. verdade: Não existe ganho sem esforço

No marketing digital, é muito constante a divulgação de muitas fórmulas milagrosas. Apesar de parecer fácil e divertido, trabalhar em mídias sociais e produzir conteúdos vai muito além de compartilhar ideias e realizar ações esporádicas, sem critérios, sem esforço, acompanhamento e gestão.

Diferente do que é comumente divulgado, para se atingir resultados no mercado digital, são necessárias diversas ações, desde a criação de muito conteúdo, investimentos em estruturação de sites, blogs até a divulgação de anúncios em mídias sociais como Facebook, Instagram, Linkedin, entre outras.

Há profissionais e empresas que divulgam o marketing digital como um mercado com muita facilidade, de retorno rápido e sem grandes esforços. Porém, se avaliar com maior profundidade, conseguirá perceber que por trás dessa facilidade, há um esforço gigantesco do próprio autor, tanto na construção de conteúdo, como também com estratégias de marketing fortíssimas que podem o induzir e o seduzir a esse mercado de forma equivocada.

Atente-se ao fato que, o mercado de marketing digital possui algumas facilidades, porém é necessário ser estruturado e gerenciado como uma empresa e não somente como uma fonte de renda fácil, que é possível obter altos resultados de forma milagrosa, sem grandes esforços e nenhum tipo de investimento, mesmo que esse valor agregado seja o seu tempo, dependendo do ganhos e do tempo de retorno esperado.

Entenda melhor esse tema e a relação de custo x benefício no tópico a seguir.

4a. verdade: Não existe como você crescer e ganhar muito sem fazer qualquer tipo de investimento

No mercado digital, há duas maneiras muito comuns de investir: pelo tráfego pago ou pelo tráfego orgânico.

O tráfego pago é aquele em que os anúncios são direcionados, que podem ser realizados em buscadores (como Google, Yahoo, etc.) como também em redes sociais (Facebook, Instagram…), em que você paga diretamente para realizar essas publicações.
Nesse caso, o investimento geralmente é maior, pois você investirá constantemente e de forma direta em campanhas e anúncios nessas mídias.
A maior vantagem desse tipo de tráfego é a possibilidade de retorno em menor tempo. Os resultados tendem a ser maiores e mais rápidos, de acordo com o tipo de negócio, por atingir um grande volume de internautas.

O tráfego orgânico é aquele em que os sites e blogs são localizados por usuários da internet, por meio de pesquisas e resultados de buscas.
Nesse caso, o investimento é indireto na construção do conteúdo, que pode ser estruturado por você, que investe seu tempo, como também podem ser adquiridos por profissionais especializados.

Em ambos os casos, há plataformas de freelas que oferecem esse tipo de serviço a valores acessíveis, como construção de sites e conteúdos . Nesse artigo há mais detalhes sobre esses serviços online, que está em constante crescimento e evolução nesse mercado.

Dessa maneira, fica fácil perceber que, em qualquer tipo de negócio que optar, no marketing digital será praticamente impossível alavancar sua empresa, realizar suas vendas e expandir sua renda, sem nenhum tipo de investimento, seja um valor mínimo, em que obterá resultados menores em maior tempo, ou com valores mais elevados, com maior probabilidade de retorno e maior agilidade.

Essas foram as quatro verdades que quase ninguém compartilha sobre o mercado de marketing digital.

Espero que essas verdades lhe auxiliem lhe auxilie a entender melhor e obter muito sucesso nesse mercado, para alavancar seu negócio!

Desejo desde já muito sucesso e expansão em sua empresa!

Pare de falar e comece a fazer!

Esse é meu slogan pessoal, pois acredito que a única maneira de atingirmos sucesso e resultados é partir do momento que começarmos a colocar em prática os nossos planos.

Invista em você!

Para você que se interessa por marketing digital e busca evoluir nesse mercado, o curso de Marketing Digital – Como começar a trabalhar pela internet também pode te auxiliar a potencializar suas oportunidades de crescimento no mercado. Acesse a página do curso Marketing Digital – Como começar a trabalhar pela internet e entenda mais sobre esta oportunidade.

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7 ideias do que fazer para trabalhar em casa e transformar isso em sua maior fonte de renda, com baixo custo.

7 ideias do que fazer para trabalhar em casa e transformar isso em sua maior fonte de renda, com baixo custo.

Nesse vídeo você poderá ver essas 7 ideias de como trabalhar em casa. Assista até o final ou, se preferir, leia o artigo na íntegra.

Naturalmente, há muito mais ideias além dessas 7 e também depende de qual delas se identifica ao seu perfil.

Aqui compartilhamos algumas dessas alternativas, que já recebemos feedback de empreendedores, amigos e Clientes que já transformaram essas ideias em negócio, implantaram e estão adquirindo resultados.

Assim, da mesma forma que outros profissionais estão obtendo sucesso, também é possível que você alcance resultados e atinja seus objetivos.

E, assim como outras pessoas já tiveram essa dúvida, você pode estar se questionando…

Será que algumas dessas ideias se encaixam em seu perfil e podem servir como referência para investir em seu próprio negócio?

Gerente, Homem De Negócios, Trabalho, Gestão, Negócio

Esperamos que sim. De qualquer forma, ao assistir esse vídeo ou ler esse artigo com essas 7 ideias, pode ser que a ideia não seja exatamente essa, mas você pode ter um insight e identificar uma que se encaixe melhor ao seu estilo.

Quanto mais ideias você visualizar e realiza leituras, melhor para você e mais ampla se torna a possibilidade de você identificar a que mais se identifica com seu perfil.

A partir daí, você pode começar de fato com o seu próprio negócio.

1ª ideia: Você pode se tornar um assistente virtual

Espaço De Trabalho, Local De Trabalho, Trabalho

E você pode estar se perguntando…mas o que é isso? Desconheço essa função de assistente virtual.

Hoje em dia há muitas empresas que se estabelecem virtualmente, ou seja, elas não possuem um endereço e um escritório físico. Está cada vez mais comum as empresas locarem um espaço de coworking principalmente as empresas pequenas. As empresas de 1 ou poucas pessoas geralmente têm a necessidade de contratar uma assistente virtual.

Esse tipo de profissional executa funções de assistente, como: ligações telefônicas, envio de email, entre outras tarefas similares às funções de secretária e realiza tudo isso de maneira virtual.

O que você precisa ter para se tornar um assistente virtual?

A partir do momento que você tem um acesso à telefone e à internet, você pode começar a se estruturar para oferecer esse tipo de serviço.

2ª ideia: Estruturar um curso online

Se você possui algum conhecimento específico para oferecer, você pode estruturar, gravar e transformar esse conteúdo em um curso online, para compartilhar com pessoas do mundo inteiro, que podem inclusive adquirir seus cursos a custos mais acessíveis.

Existem diversas plataformas que você pode colocar seu curso, como por exemplo a Udemy, Hotmart, Eduzz, Monetizze, entre outras.

Você pode visualizar alguns exemplos dos cursos da Be Able, em que você pode utilizar esses curso como referência para criar seu próprio curso, inclusive com acesso à algumas aulas gratuitas: Curso de Marketing Digital, Curso WordPress: crie seu site profissional rápido e barato!

Na Plataforma Udemy, por exemplo, você pode disponibilizar seus cursos gratuitamente. A venda dos cursos pode ocorrer pelo instrutor, ou seja, por você e seus canais de venda, com os valores que você determina, como também pela divulgação da própria Udemy, com valores que a Udemy determina e realiza promoções.

Caso se sinta desconfortável em frente às câmeras para gravar suas aulas, uma outra alternativa é a possibilidade de compartilhar seu conhecimento através da criação de e-books.

Em resumo, se você possui conhecimento específico, independente de qual seja o tema, você pode transformar seu know how e rentabilizar através de conteúdos. Enfim, há diversas maneiras de disponibilizar e comercializar seus materiais através de cursos, aulas, e-books, etc.

3ª Ideia: Alimentos caseiros

Pão, Cozimento, Alimentos, Frescos, Trigo, Farinha

Essa prática está cada vez mais comum. Pessoas que começam com pequenos negócios, de forma mais caseira e após um tempo, profissionalizam-se e muitas vezes se tornam ótimos empreendimentos e grandes empresas. Algumas chegam inclusive à níveis mais altos de profissionalismo, ao ponto de se tornarem franquias e referências no mercado.

Diversas pessoas possuem conhecimento em culinária. Caso você ainda não tenha e se identifica com esse business, não desanime. Há diversos cursos de culinária, como também para elaborar pratos e produtos específicos, em que você pode fazer e se tornar um profissional. Esses cursos são oferecidos presencialmente ou até mesmo no mercado digital, de forma online, em que você pode aprender a fazer, sem sair de casa.

Essa é mais uma maneira de conseguir renda extra apenas com o seu conhecimento.

Pesto, Alho De Urso, Pesto Bärlauch, Ervas, Caseiro

4ª. Ideia – Produtor para site

Recepção, Comprimido, Notas, Gráficos, Analytics

Hoje em dia, quem possui site ou blog sabe que é necessário estruturar conteúdos para que possa alavancar e ser encontrado nas buscas. Muitas das pessoas que possuem site e precisam produzir esses conteúdos, nem sempre conseguem se dedicar e produzir 100% do que é necessário. Sempre que preciso, é muito comum contratarmos profissionais e empresas que produzem esse conteúdo.

Geralmente, as empresas indicam e solicitam os temas e tipos de artigos que estão relacionados ao tipo de negócio e os profissionais, ou até mesmo empresas especializadas, produzem e fornecem esses conteúdos.

Você pode estar se questionando como você poderia fazer isso.
Saiba que se você tem boa familiaridade com a escrita, através de várias pesquisas, você consegue produzir esse conteúdo. Há algumas plataformas, como Workana ou Fiverr que permite a oferta de serviços de contratação de free-las.

Você pode se inscrever, como profissional ou como empresa nessas plataformas e passa a oferecer esse tipo de serviço. Está cada vez mais comum o cadastro de empresas que oferecem esses serviços de criação de conteúdo para sites nas plataformas, assim como outros tipos de serviços.

5ª. Ideia: Desenvolvedor Web

Wordpress, Blogar, Escrito, Digitação, Macbook, Laptop

Mesmo sem muito conhecimento de criação de sites, é um tema que você pode se especializar. Há diversos cursos online para criação de sites, como também há diversas plataformas que facilitam a criação de sites. Se você estudar, pode se aprimorar nesse tema e oferecer a seus Clientes esse serviço de criação de sites.

É muito importante que você deixe claro o tipo de site que irá construir, em especial se tratar de sites e plataformas mais básicos, até para alinhar expectativa e garantir transparência a seus Clientes.

Especialmente no início de seu negócio, é possível criar sites para pequenas empresas, como por exemplo pequenos comércios e empresas no bairro (ex: cabeleireiro, restaurantes, bares). Esses e outros tipos de comércios pequenos necessitam de sites ou divulgações em mídias sociais, sem a necessidade de sites tão elaborados. Inicialmente você aprender a fazer sites com algumas ferramentas mais simples e com o tempo se aprimora, de forma a conquistar, evoluir e fidelizar esses Clientes.

Wordpress, Web, Design, Sítio Web, Cms, Logotipo, Blog
Caso essa seja uma alternativa pra você, poderá visualizar algumas aulas do curso de WordPressgratuitamente ou adquirir nesse mesmo link o curso completo com desconto.

6ª Dica: Transcrição de textos

Computador Portátil, Maquete, Mesa Digitalizadora

Há muitos profissionais que oferecem esse serviços de transcrição de texto, seja para legenda em vídeos, como também para estruturar artigos com base nos vídeos. Muitos produtores de vídeos precisam desse tipo de serviço.
Se você tem fluência em mais de uma língua, pode ainda ampliar a gama de serviços para realizar tanto a tradução, como também a transcrição desses textos.

7ª Dica: Afiliação de produtos digitais

Vendas On-Line, Ecommerce, Tecnologia, Negócios, Compra

Você sabia que existem vários produtos digitais no mercado, que você pode receber comissão pela venda desses produtos?

Essa pode ser uma ótima opção, caso não se identifique em criar os seus produtos online, como por exemplo cursos e e-books. Existem diversas empresas e plataformas no mercado que oferecem essa opção de afiliados.

Você pode se afiliar a uma plataforma, como por exemplo para a venda de conteúdos online: Udemy, Hotmart, Eduzz, Monetizze e pode vender os cursos e produtos já existentes no mercado.

Para divulgar, você pode criar seu site, Fanpage no Facebook, página no Instagram, fazer vídeos no Youtube, enfim… você pode escolher a sua estratégia para conseguir realizar as vendas desses produtos, após tornar-se um Afiliado.

Aqui nesse artigo sobre como ganhar dinheiro como Afiliado tem todos os detalhes sobre como se afiliar à plataforma Udemy. Esse é somente um exemplo, você pode se afiliar à qualquer outra plataforma, oferecer esses produtos e receber comissão sobre suas vendas. Na própria plataforma estão disponíveis as informações sobre os valores dos produtos e o % de comissão.

Espero que essas ideias te ajudem a alavancar sua vida financeira, que você tenha ideias para empreender e obter muito sucesso em seu próprio negócio!

Desejo desde já muito sucesso e expansão em sua empresa!

Pare de falar e comece a fazer!

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Invista em você!

Para você que se interessa por marketing digital e busca evoluir nesse mercado, o curso de Marketing Digital – Como começar a trabalhar pela internet também pode te auxiliar a potencializar suas oportunidades de crescimento no mercado. Acesse a página do curso Marketing Digital – Como começar a trabalhar pela internet e entenda mais sobre esta oportunidade.

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Você sabe como ganhar dinheiro como Afiliado na Udemy?

Você sabe como ganhar dinheiro como Afiliado na Udemy?

Para entender melhor, assista o vídeo na íntegra que explico como se tornar e ganhar uma renda oferecendo os cursos online dessa plataforma.

Caso você ainda não conheça a plataforma Udemy,  clique aqui no link que você conseguirá ter acesso a essa plataforma.

Para ter-se uma ideia do que é a Udemy, é um grande Marketplace de Cursos online, em que vários instrutores do mundo inteiro podem incluir seu curso na Plataforma Udemy, em que um instrutor pode criar e gravar seu próprio curso, com qualquer tema de seu conhecimento e disponibilizar para vender.

Aqui explicarei como você pode se tornar esse Afiliado e lucrar com essas vendas, através de comissão sobre suas vendas geradas em cursos já disponíveis na Udemy.

Se você entrar agora na plataforma Udemy, terá acesso a milhares de cursos, dos mais diversos temas e diferentes instrutores, em muitos países e nas mais variadas línguas que você possa imaginar.

Há cursos no mundo todo, em inglês, português, chinês, espanhol, francês, italiano, enfim… instrutores do mundo todo disponibilizam o curso na Udemy para ser vendido pela plataforma ou também para que o próprio instrutor faça a venda de seus cursos.

Quero ganhar uma renda com essa plataforma, quais as possibilidades?

Uma das maneiras é você tornar-se um Afiliado e oferecer os cursos da Udemy, em que você pode receber comissões a partir do momento que divulga através de seu link.

Em qualquer mídia social você pode fazer a divulgação  e lucrar com isso, por exemplo  em sua página do Faceboook, Instagram, ou se tiver um site, blog e também o próprio Youtube.

Há muitas campanhas da Udemy, para que os Afiliados divulguem a Udemy aos seguidores e  eles recebem uma comissão pelas vendas realizadas através dos links divulgados, geralmente o percentual de comissão dos afiliados é de 15% sobre as vendas.

A melhor notícia é que essas vendas são ilimitadas, pois tratam-se de cursos online, em que qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo pode adquirir um ou mais cursos, em qualquer língua que escolher.

Para fazer isso é simples, você pode gerar o link de afiliado de venda do curso, divulgar em suas páginas e mídias sociais e, cada vez  que uma pessoa comprar um curso com esse link, você recebe o percentual de comissão sobre a venda desse curso.

Você pode entender o passo a passo sobre como se tornar um Afiliado e gerar links para começar a vender os cursos da Udemy, assistindo o vídeo que demonstra em detalhes todas essas etapas para você se tornar um afiliado, desde o Site da Udemy até o Site da Rakuten, que é o site específico para Afiliado.

Você sabia que para se tornar afiliado não é necessário nenhum investimento inicial?

Essa é a melhor parte desse negócio, você não precisa investir nenhum valor para iniciar nesse tipo de mercado. Basta você se registrar no programa de afiliado da Udemy ou qualquer outro que ofereça essa opção e investir seu tempo, para construir conteúdos que sejam de interesse de outras pessoas e passar a vender com seu próprio link.

Para se tornar um afiliado, compartilharei aqui algumas maneiras que podem servir de referência, para que você ingresse no marketing digital e evolua continuamente:

  1. Criar um blog ou site, e/ou uma lista de e-mails que tenham interesse nos assuntos que você irá disponibilizar.
  2. Escolher qual o melhor nicho de atuação que você se identifique e crie conteúdos que sejam interessantes a outras pessoas.
  3. Gerar tráfego na página do seu blog ou site.


E você estar se questionando, será que isso serve para mim?

Antes de qualquer pensamento que possa sabotar a sua ideia, coloque em mente que você possui total capacidade e habilidade para iniciar e colocar em prática esse tipo de negócio. Esqueça alguns mitos que criar sites ou gerar opiniões e influenciar pessoas é possível somente à pessoas famosas ou grandes empresas que já estão nesse mercado há algum tempo.

Antes de qualquer pensamento que te sabote, coloque em mente que você é completamente capaz de iniciar e colocar em prática esse tipo de negócio. Esqueça alguns mitos que criar sites ou gerar opiniões e influenciar pessoas é possível somente à pessoas famosas ou grandes empresas que já estão nesse mercado há algum tempo.

Saiba que isso depende principalmente de você e de sua força de vontade para conquistar seu próprio negócio.

Basta planejamento, disciplina, estratégia, ferramentas de marketing e iniciativa para colocar seu plano em prática para você atingir resultados financeiros!


Por onde posso começar?

O ideal é que você escolha assuntos que se identifique e esteja em sintonia com seu estilo de vida, para criar conteúdos e compartilhar temas interessantes e relevantes para o seu público, que serão seus potenciais Clientes.

Os sites e blogs possibilitam que os conteúdos sejam acessados de forma orgânica, a partir do momento que as pessoas buscam os temas e assuntos explorados em suas páginas, como também podem ser compartilhados nas mídias sociais, como Facebook, Instagram, entre outras opções.

Por isso, quanto maior a explanação do conteúdo e riqueza de informações que você compartilhar, maior será a interatividade, construção de relacionamento, interesse e confiabilidade do público com o Afiliado.

Você pode estruturar seu próprio site utilizando plataformas gratuitas, como por exemplo o WordPress, que é uma maneira simples com layouts pré estruturados e disponibilizados pelo WordPress.

Com base em diversas dúvidas que recebemos sobre criação de sites no WordPress, optamos em criar o curso WordPress: crie seu site profissional rápido e barato! que pode facilitar sua aprendizagem e lhe auxiliar na criação de seu site de forma autônoma.

Caso tenha curiosidade, poderá visualizar algumas aulas do curso de WordPress gratuitamente ou adquirir o curso completo com desconto. Clique e acesse esse Cupom promocional.

Se você busca outras alternativas para empreender, além da opção de Afiliado , há diversas outras maneiras de obter renda e gerir seu negócio. Aqui nesse vídeo, veja as 7 ideias do que você pode fazer para trabalhar em casa.

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Para você que se interessa por marketing digital e busca evoluir nesse mercado, o curso de Marketing Digital – Como começar a trabalhar pela internet também pode te auxiliar a potencializar suas oportunidades de crescimento no mercado. Acesse a página do curso Marketing Digital – Como começar a trabalhar pela internet e entenda mais sobre esta oportunidade.

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Como a Gestão da Qualidade e a Metodologia Lean 6 Sigma podem elevar os resultados de sua empresa?

Como a Gestão da Qualidade e a Metodologia Lean 6 Sigma podem elevar os resultados de sua empresa?

Já identificou o desempenho da sua empresa e como você pode aumentar o crescimento dela significativamente, sem grandes investimentos?

Você já parou para pensar na forma em que sua empresa avalia as oportunidades de crescimento e atua em evolução contínua?

Além disso, você sabia que as metodologias Lean 6 Sigma e Gestão da Qualidade são reconhecidas internacionalmente e amplamente utilizadas pelas grandes empresas do mercado?

E o principal, já atentou-se que uma ótima forma de aumentar os lucros de sua empresa pode ser através da melhoria e redução de custos dos processos de seu negócio e da satisfação de seus Clientes?

Ser competitivo é estar no comando, manter-se à frente com uma gestão bem implementada

Ao final de sua leitura, você terá aprendido como a Excelência em Gestão da Qualidade e a Metodologia Lean 6 Sigma podem lhe auxiliar na obtenção de bons resultados. E com isso, ampliar as chances de crescimento no mercado

E você pode estar se perguntando: E isso se aplica ao meu negócio?


Pois saiba que tanto a Excelência em Gestão Qualidade como o Lean Six Sigma são conceitos muito utilizados no Brasil e em diversos países do mundo, muitas empresas obtém maior competitividade e lucro com esses métodos, além de serem facilmente aplicável em qualquer segmento, em empresas de pequeno, médio ou grande porte.

Já tive oportunidade de aplicar e acompanhar resultados pessoalmente em locais fora do Brasil, como Chile, EUA, Portugal, Suíça e Chile.

E então, está preparado para conhecer e pensar em implantar o conceito que pode levar a sua empresa ao nível de Excelência?

De modo bem sintético, a Gestão da Qualidade  é um conceito focado no pensamento estratégico para gerenciamento de uma empresa, com foco no sucesso no longo prazo, com objetivo principal na Satisfação do cliente, Melhoria contínua de processos e Resultados em uma empresa

A Gestão da Qualidade possui funções que definem políticas, objetivos e responsabilidades, com impacto não só no planejamento e o controle, mas também com foco na garantia e a melhoria continua da qualidade dos qualidade dos produtos e serviços de sua empresa.

A Gestão da Qualidade pode ser desenvolvida através do Sistema de Gestão da Qualidade, empregando padronização em processos, produtos e serviços, com foco em minimizar possibilidades de falhas e erros em um processo ou linha de produção, para entregas no prazo e com qualidade, de forma a garantir a satisfação de seu Cliente .

Conheça a metodologia Lean 6 Sigma

A metodologia Lean 6 Sigma é a combinação da metodologia 6 Sigma com a filosofia Lean Manufacturing (manufatura enxuta).

O Lean e o Seis Sigma

São filosofias distintas que se complementam em um processo produtivo,

Enquanto o Lean tem foco em:

  • Redução de desperdícios
  • Aumento na eficiência dos processos
  • Eliminar processos e atividades que não agregam valor para o cliente,

O Six Sigma (ou seis sigma) foca principalmente em:

  • Melhorar a Qualidade
  • Diminuir variabilidade dos produtos e/ou serviços

Sendo assim, a metodologia Lean 6 Sigma atua com a eliminação de desperdício e a erradicação da causa de defeitos, otimizando seu desempenho. Para que seu desenvolvimento em qualquer organização tenha sucesso, é necessário a quebra dos paradigmas existentes, relacionados à cultura instalada. A filosofia Lean trabalha muito nestes conceitos. Enquanto isso, a metodologia 6 Sigma trabalha buscando o nível 6 Sigmas, que representam a grandeza de 3,4 defeitos em um milhão.

Você conhece um conceito que pode ajudar a sua empresa a aumentar o nível da qualidade e reduzir custos, sem custos elevados e com ferramentas simples?

O Sistema de Gestão Integrado tem esse foco em integrar a Excelência em Gestão da Qualidade com o Lean Sigma. Veja na sequência  esse quadro que demonstra de forma estratégica os benefícios desse conceito, que abrange a Gestão interna e Externa da empresa de forma integrada:

Partimos do princípio que o Sistema de Gestão Integrado aborda de maneira ampla os pilares estratégicos da empresa, de forma a abranger e integrar os pilares relevantes de seu negócio.

A proposta principal é mudar o mindset e refinar a estrutura e governança da sua empresa para que todos pensem e ajam com o foco e olhar da qualidade, ou seja, melhor qualidade com maior eficiência.

Na busca por bons resultados, o Lean 6 Sigma promove qualidade e agilidade, trazendo melhoria da qualidade do produto ou serviço, atendendo a satisfação do cliente dentro do prazo. A Gestão da Qualidade promove impactos positivos nos resultados das empresas, principalmente nos âmbitos financeiro e operacional.

Quando são adotadas a Gestão da Qualidade e a Metodologia Lean Seis Sigma, juntas, o resultado é garantido. É a empresa sendo eficaz e eficiente: eficaz com a conquista das metas planejadas, e eficiente fazendo mais com menos recursos.

Essa sinergia mantém o foco da empresa em planejamento, implementação, garantia e melhoria contínua, reduzindo desperdícios e defeitos, aumentando eficácia e eficiência com a quebra de paradigmas limitantes.

Além de todas as oportunidades já mencionadas, essa combinação pode ser aplicada sem restrição: em ambientes fabris, no chão de fábrica, nas áreas de planejamento e estratégia, em rotinas administrativas, nas áreas de relacionamento com clientes, entre várias outras possibilidades.

Como aplicar a metodologia de forma consistente em uma empresa?

Atenção!!!! Esse ponto é crucial para o sucesso da implantação de uma forma consistente!

Em primeiro lugar, deve estar alinhada  com a visão Estratégica e diretamente ligada com a Diretriz da liderança. Não existe , ou ao menos é muito mais morosa e difícil, uma mudança de cultura desse nível diferente do conceito Top Down.

E como fazer de maneira descomplicada, mas que seja feita!

Na fase inicial, deve ser tratado como um Projeto!

Ou seja, para implantar essa metodologia, a fase inicial é muito nova para todos os envolvidos e por isso deve ser tratada como um Projeto, com Planejamento, engajamento  de todos e acompanhamento constante da evolução.  É importantíssimo que se tenha um Dono responsável por garantir a implantação, evolução e reports aos Sponsors e responsáveis envolvidos.

Uma sugestão de implantação é em seguir o bom e efetivo modelo de PDCA associado ao conceito de Projeto:

Etapas do Projeto para Implantação da Ghttps://beable.com.br/excelencia-em-gestao-da-qualidade-e-metodologia-lean-6-sigma/estão da Qualidade associada ao Lean 6 Sigma

Outro fator relevante é a definição da abrangência e foco de atuação, isso pode variar muito de acordo com cada empresa. A seguir, compartilhamos uma proposta dos Pilares Estratégicos do Sistema Integrado, que podem variar de acordo com o seu negócio:

  • Clientes
  • Cultura, Equipe e liderança,
  • Resultados
  • Inovação
  • Riscos
  • Governança
  • Processos
  • Controle

Na prática: Como a Gestão da Qualidade e o Lean 6 Sigma podem ser aplicada de forma simples e trazer  bons resultados ao meu negócio?

Atuar com o crescimento da empresa é um dos requisitos chave para qualquer profissional hoje em dia

Compartilhamos aqui algumas ferramentas essenciais relacionadas à Gestão da Qualidade e Lean 6 Sigma associadas à alguns desses Pilares Estratégicos que são muito utilizadas no mercado e são fundamentais para alcance de resultados e evolução das empresas:

  • Clientes
    • Pesquisa de Clientes
    • Manifestação de Clientes
  • Processos
    • SIPOC
    • Fluxograma
    • Diagrama de Ishikawa
  • Riscos
    • FMEA
  • Inovação
    • Design Thinking
  • Governança e Controles
    • Ciclos PDCA
    • Comitês de Governança
    • SLAs e OLAs
  • Resultados e KPIs
    • Princípio de Pareto
    • KPIs e Indicadores relevantes ao seu negócio

A partir daqui, o convido a iniciar esse processo , de melhoria contínua e de fato obter melhores resultados em seu negócio na prática, de forma simples e descomplicada!

Se você ficou interessado e deseja aprender mais a fundo sobre estas ferramentas, a Be Able possui o curso ideal para você. Elaborado para profissionais que desejam atuar com melhoria contínua, o curso permite que você conquiste a evolução da empresa em que atua, evoluindo junto com ela.

Invista em você!

Com este curso você estará mais capacitado no mercado de trabalho e potencializará oportunidades de crescimento. Acesse a página do curso Excelência em Gestão da Qualidade e Metodologia Lean 6 Sigma e entenda mais sobre esta oportunidade.

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Fernanda Bellotti, sócia da Be Able e de instrutora de treinamentos de Excelência em Gestão da Qualidade, Lean 6 Sigma, Perfil Comportamental, Melhoria de resultados, entre outros com base em experiências adquiridas no Brasil, EUA, Suíça, Bahamas, Chile e Portugal.

Teste de Perfil Comportamental DISC: como ele pode te ajudar a crescer?

Teste de Perfil Comportamental DISC: como ele pode te ajudar a crescer?

Outro dia, antes de iniciarmos uma reunião de trabalho em nossa empresa, estávamos conversando e a discussão em questão era sobre o perfil comportamental de cada um de nós, segundo a teoria DISC.

O diretor financeiro respondeu prontamente que seu perfil era Executor.
A superintendente comercial enfatizou, de forma muito simpática e encantadora, que naturalmente seu perfil era Comunicador.
Em seguida, o gestor contábil disse que, em seu último teste realizado há 1 mês e 25 dias, o resultado de seu perfil era Analista e, após ouvir a todos pacientemente, a gestora da área de recursos humanos da empresa compartilhou que seu perfil era Planejador.

Nesse momento, uma de nossas colegas de equipe mais recente na empresa, nos perguntou:

– Mas o que exatamente quer dizer essa metodologia DISC e a análise de perfil comportamental? Isso é importante? Não sei qual é o meu perfil, mas imagino que seja algo interessante e relevante.

E você, sabe qual seu perfil comportamental e que tipo de profissional você é de acordo com o DISC?

Sabendo que o autoconhecimento e análise do Perfil comportamental é extremamente relevante em nossa vida pessoal e profissional, e que conceito do DISC tem sido cada vez mais falado, seja nas empresas, startups, reuniões corporativas, como também em  grupos de amigos, explicamos o conceito do DISC de forma macro e enfatizamos que esse é um assunto necessário em nossas vidas e muito benéfico, que todos ganham a partir do momento que conhecemos mais a fundo e nos aprofundamos melhor nesse tema.

O DISC é uma das metodologias de “assessment” e análise e perfil comportamental considerada mais confiável no mercado e provavelmente a mais utilizada no mundo dos negócios.

Esse conceito do DISC já é um assunto abordado em todos os níveis hierárquicos. Independente do cargo ou posição e é um recurso cada vez mais aplicado nas empresas e uma prática considerada essencial, em especial no papel de líder e empreendedor.

A metodologia DISC apresenta quatro traços básicos de comportamento para análise do perfil comportamental de uma pessoa:

Dominance – Dominância: Perfil executor
Os fatores predominantes desse perfil são: direto, competitivo, orientado a resultados e decidido.

Influence – Influência: Perfil Comunicador
As características mais relevantes desse perfil são: inspirador, confiante, otimista, popular sociável, confia nos outros.

Steadiness – Estabilidade: Perfil Planejador
Os principais descritores a se destacar são: paciente, agradável, sincero, estável, bom ouvinte, constante, membro de equipe.

Compliance – Conformidade: Perfil Analista
Se descrevem principalmente por serem precisos, perfeccionistas, analíticos, minucioso, detalhistas, minucioso e cuidadoso

Essa é uma ideia geral e abordagem macro sobre os conceitos do DISC.
Para quem busca evoluir pessoalmente e profissionalmente, é necessário ir além e se aprofundar mais nesse conceito,
pois o DISC pode nos proporcionar muitos benefícios, em especial em relação à nossa carreira e evolução profissional.

Você conhece os benefícios do DISC e da análise de perfil comportamental?

É possível perceber facilmente a necessidade e os benefícios de aprofundar o conhecimento nesse tema por meio das seguintes reflexões :

– Já pode reparar que de acordo com determinado estímulo, por exemplo um lugar agitado, duas pessoas podem ter comportamentos completamente opostos?

– Percebeu também que frente a um mesmo acontecimento, por exemplo você e uma pessoa próxima, podem levar tempos completamente diferentes para tomarem uma decisão e que, inclusive, pode ser a mesma?

– Quantas vezes você já se perguntou e ficou se indagando sobre o comportamento e atitudes de outras pessoas, que se estivesse no lugar dela, faria e agiria de exatamente de maneira oposta?

– E em quantas inúmeras situações já dependeu de outra pessoa e não conseguiu convencê-la a fazer da sua maneira, por pensar e agir de maneira distinta?

– Em sua vida, já houveram situações que se esforçou excessivamente a desempenhar alguma atividade, enquanto vê outras pessoa fazendo com “o pé nas costas”?

Pois saiba que um dos grandes benefícios é que, a partir do momento que você conhece os perfis comportamentais, passa a entender melhor o estilo, habilidades, características, seus medos, as motivações,  comportamentos e uma série de fatores, de forma a saber lidar melhor com você mesmo e com as outras pessoas à sua volta.

Além disso, os perfis comportamentais permitem percebermos quais os comportamentos e valores que nos motiva, de forma a trabalhar melhor nossas aptidões em relação à capacidade de comunicação, de planejamento, de execução e analítica.

Veja a seguir de forma consolidada um quadro que resume mais alguns dos benefícios do DISC:

Por fim, poderíamos escrever um livro pois são inúmeros os benefícios na análise do perfil comportamental, mas para concluir, compartilhamos mais um deles que merece um destaque especial: A partir do momento que identificamos nosso perfil comportamental, podemos aumentar as chances de sucesso, pois viver de maneira contrária ao próprio perfil comportamental pode diminuir a energia vital e individual.

Agora que você já sabe de tudo isso, evoluirá em sua carreira com o DISC e análise de perfil comportamental?

Agora que você já aprendeu um pouco sobre a análise de perfil comportamental e os benefícios do DISC, conte para nós o seu perfil e o que é mais difícil para você, escrevendo nos comentários!

Em nossa empresa, não paramos por aí! Esse questionamento que nossa colega nos fez nos chamou a atenção e alertou para olharmos melhor todas as pessoas da empresa, pois se ela desconhecia a relevância desse assunto e o benefício que temos com a análise do Perfil Comportamental, certamente outras pessoas da empresa poderiam estar na mesma situação.

Curiosos, iniciamos um levantamento em nossas áreas e percebemos que diversas pessoas da empresa desconheciam esse conceito, em especial as que estavam insatisfeitas e desmotivadas.

Percebemos facilmente a mudança a fazer e o quanto isso seria benéfico pois, além de melhorar a vida e motivação de cada uma das pessoas e profissionais, certamente os resultados e o clima da empresa poderia melhorar como um todo!

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Kleber Donady – Sócio fundador da Be Able e instrutor de treinamentos relacionados à Gestão Empresarial, como: Liderança, Gestão Financeira, Empreendedorismo, Design Thinking, entre outros com foco em evolução profissional e pessoal.

O que é e como calcular o ponto de equilíbrio de sua empresa

O que é e como calcular o ponto de equilíbrio de sua empresa

Este talvez seja o primeiro indicador a ser calculado pelo empresário, pois, ele representa a meta mínima de vendas para que uma empresa pague suas contas e não tenha prejuízo. Neste artigo, vamos mostrar como calcular esse indicador e também as diferenças entre o ponto de equilíbrio contábil, ponto de equilíbrio financeiro e econômico.

Antes de começar, para calcular o ponto de equilíbrio de sua empresa, você precisa, primeiramente, saber todos os seus custos e despesas corretamente, se você ainda não sabe acesse este artigo que explico como. Se você já sabe é preciso conhecer também a sua margem de contribuição (clique aqui para baixar sua planilha gratuita para cálculo)

O que você vai encontrar neste artigo:

  • O que é ponto de equilíbrio?
    • Ponto de equilíbrio contábil
    • Ponto de equilíbrio financeiro
    • Ponto de equilíbrio econômico
  • Como calcular o ponto de equilíbrio?
  • Ponto de equilíbrio pode ser uma meta na OMTM
  • Quais as principais vantagens do ponto de equilíbrio?

O que é ponto de equilíbrio?

O ponto de equilíbrio ou break-even point, ponto de ruptura, ou, ainda, ponto crítico, é o valor de faturamento/vendas brutas em que a empresa ainda não obtém lucro, mas também não dá prejuízo, ou seja, os produtos ou serviços vendidos são suficientes para pagar todos os custos e despesas fixas e variáveis. Neste caso há um empate em 0 x 0.

Este valor do ponto de equilíbrio é importante saber, pois é a partir deste valor que a empresa começa a obter lucro, sendo assim, o valor calculado deve ser encarado como a meta mínima de vendas da empresa, antes de bater a meta mínima a empresa está no prejuízo.

No curso de gestão financeira, frisamos aos alunos que esta é aquela meta que deveria ser batida, pelo menos na primeira metade do mês, para ter mais metade do mês para bater a meta de lucro, obviamente que isso depende de negócio para negócio. 

Para você entender melhor sobre este tema, saiba que existem três variações do ponto de equilíbrio: o contábil, o financeiro e o econômico. Eles são muito parecidos no conceito, mas apresentam perspectivas um pouco diferentes para o cálculo.

Vamos entender melhor?

Ponto de equilíbrio contábil

Esse é o mais comum e utilizado pelas empresas. Para calculá-lo basta dividir os custos e as despesas fixas pela margem de contribuição. O resultado é o valor de venda para cobrir estes gastos e não obter lucro nem prejuízo.

Ponto de equilíbrio financeiro

A diferença para o ponto de equilíbrio contábil é que ele não considera na conta depreciações e outras despesas que a empresa não precisa desembolsar, mas que são contabilizadas em um Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE), por exemplo. 

O que conta neste caso são os gastos realizados no dia a dia da empresa, como despesas administrativas e custos operacionais somente. 

Ponto de equilíbrio econômico

O ponto de equilíbrio econômico é preciso somar o custo de oportunidade, que considera a margem de ganho que o empresário poderia obter se tivesse investido em outro negócio ou em um fundo de investimento, por exemplo. 

De forma que o negócio tem que gerar um resultado igual, ou, maior do pretendido pelo empresário, sendo nesse exato ponto encontrado o equilíbrio econômico, que, além dos custos, calcula o custo de “oportunidade” para indicar a quantidade necessária de faturamento para equilibrar esses fatores de forma a se tornarem lucrativos.

Dos três citados acima, o que se usa mais no dia a dia da empresa é o ponto de equilíbrio contábil.

Como calcular o ponto de equilíbrio?

Para você compreender melhor, vamos começar a mostrar como fazer os cálculos de cada um deles, neste caso, começaremos pela fórmula do ponto de equilíbrio contábil, que é um dos mais utilizados no dia a dia, e sua fórmula é a seguinte:

Ponto de equilíbrio contábil = custos e despesas fixas / índice da margem de contribuição

Portanto, antes de obter o ponto de equilíbrio contábil, é necessário calcular o valor total dos custos e despesas fixas mensais e o índice da margem de contribuição.

Para tornar o exemplo mais prático, vamos fazer o cálculo usando um exemplo com números.

Imagine que sua empresa venda um produto por R$200,00, este produto possui um custo de aquisição, que seria o CMV (custo da mercadoria vendida) de R$80,00 e custos variáveis, que podem ser impostos sobre a venda, comissão para cartões ou comissão para vendedores de 20% sobre a venda, que neste caso seria de R$40,00. Além disso, há um gasto fixo (custo + despesa fixa) de R$7.000,00 mensais.

Colocando os valores em uma planilha, temos o seguinte:

Na planilha, identificamos o índice da margem de contribuição 40%, pois a margem de contribuição é o resultado do preço/venda menos os custos variáveis. Agora é só aplicar a fórmula:

Ponto de equilíbrio contábil = R$7.000,00 / 0,4

Ponto de equilíbrio contábil = R$17.500,00 (ou 88 unidades)

Isso significa que a empresa precisa vender 88 unidades de seu produto, faturando R$17.500,00 para chegar ao ponto de equilíbrio e pagar todos seus custos e despesas. A partir deste ponto, cada produto que for vendido vai contribuir para o acúmulo de recursos, ou seja, para o lucro do negócio.

Ponto de equilíbrio Financeiro

No ponto de equilíbrio financeiro, a fórmula é a seguinte:

Ponto de equilíbrio financeiro = despesas e custos fixos – despesas com depreciação/margem de contribuição

Vamos continuar usando os valores da nossa planilha, mas agora incluindo como depreciações de ativos o valor fixo de R$1.000,00. Assim, aplicando na fórmula, temos:

Ponto de equilíbrio financeiro = R$7.000,00 – R$1.000,00 / 0,4

Ponto de equilíbrio financeiro = R$15.000,00 (ou 75 unidades)

Ponto de equilíbrio econômico

Já para calcular o ponto de equilíbrio econômico, como dissemos, é necessário acrescentar o valor do custo de oportunidade. Então, imagine que um empreendedor que abra uma empresa poderia ganhar R$5.000,00 por mês com em um investimento em aplicações financeiras. Aplicando os valores à seguinte fórmula, temos:

Ponto de equilíbrio econômico = custos e despesas fixas + custo de oportunidade/margem de contribuição

Ponto de equilíbrio econômico = (R$7.000,00 + R$5.000,00) / 0,4

Ponto de equilíbrio econômico = R$30.000,00 ou 150 unidades

Ponto de equilíbrio para obtenção de lucro

Obviamente, você deve estar pensando que calcular o ponto de equilíbrio ajuda a saber qual o valor de vendas a empresa precisa realizar para não ter prejuízo, mas ainda não há lucro, neste caso, como saber qual o valor a empresa precisa vender para obter lucro?

Para saber isso, a conta é bem simples, basta somar ao valor de gastos fixos o quanto você deseja obter de lucro em valor.

Exemplo: se você deseja ter lucro líquido de R$10.000,00, basta somar este valor ao valor dos gastos fixos.

Fica assim: (R$7.000,00 + R$10.000,00) / 0,4 = R$42.500,00 ou 213 unidades vendidas.

Simples não é mesmo?

Ponto de equilíbrio como uma meta na OMTM

A One Metric that Matters (OMTM), ou em uma tradução simples “Uma métrica que importa” simboliza a meta a qual uma determinada empresa deverá se espelhar para atingir os seus resultados, funcionam mais, ou, menos como índices, por exemplo, raramente será possível acrescer as receitas e reduzir os custos em razão ao aumento no faturamento, o qual precisa de determinados investimentos.

Considerando isso atingir o ponto de equilíbrio poderá ser, em um primeiro momento, a OMTM da empresa, ou seja, a sua meta a ser alcançada, sendo nesse instante que esta alcançará o marco de zero a zero e poderá assim, evitar prejuízos, a partir desse ponto será possível conseguir o lucro estimado. 

A OMTM poderá ser, por exemplo, a meta seguinte a ser atingida, após, atingir a posição de contas iguais, sendo o momento ideal para aumentar o lucro do negócio, sendo uma forma eficiente criar pontos de equilíbrios para alcançar os objetivos da empresa. 

Quais as principais vantagens do ponto de equilíbrio?

O ponto de equilíbrio demonstra em números reais a realidade da empresa, quanto a empresa precisa vender, em unidades, para ser mais lucrativa.

Sendo assim, é a meta mínima de vendas que deve ser perseguida ao extremo logo no início do mês, abaixo desta meta a empresa sabe que está no prejuízo e acima sabe que está obtendo lucro.

Em todas empresas este valor deveria ser amplamente divulgado a todos os funcionários, para que todos saibam o que é preciso fazer para terminar o mês no azul.

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Como separar gastos pessoais dos gastos da empresa

Como separar gastos pessoais dos gastos da empresa

Se ter uma vida financeira pessoal organizada pode parecer difícil para algumas pessoas, imagine agora, juntarmos organização financeira pessoal e organização financeira da empresa!

Imaginou? 

Se uma coisa parece difícil, quando juntamos as duas pode parecer tarefa quase impossível, não à toa, que este é um dos motivos que mais fazem empresas quebrarem e não alcançarem o sucesso que poderiam. 


Mas como fazer para separar corretamente os gastos da empresa e os gastos pessoais?

Isto não é uma tarefa tão difícil quanto parece, por isso separamos algumas dicas aqui para que você consiga fazer isso sem maiores complicações. 

Mas antes de entrarmos nas dicas, é preciso que você saiba alguns pontos:

1. Entender que pessoa física e pessoa jurídica não são a mesma coisa

Mesmo que pareçam a mesma coisa, não são, e não é apenas uma questão de CPF e CNPJ. Uma é você pessoa física, com suas contas pessoais, seus sonhos e desejos e outra é a empresa, o seu negócio, com suas responsabilidades e pretensão de crescimento.

Se você entrega um serviço ou produz algo e é pequeno em termos de volume ou valores, pense que no futuro você deve querer crescer e prosperar, e para isso deverá saber o quanto sua empresa tem de capacidade produtiva e de crescimento, além disso, suas reponsabilidades como pessoa física são diferentes de uma empresa.

Por isso, mesmo no começo de atividade, busque fazer esta separação e entender que você pessoa física é bem diferente de você pessoa jurídica.

2. Por que separar pessoa física de pessoa jurídica?

Mesmo que pareça desnecessária para empresas muito pequenas, é essencial saber qual resultado a empresa gera e se está sendo efetiva a sua operação.

Digamos que você começou uma atividade agora e vende sanduíches que você mesmo prepara. Ao saber o resultado real da operação é possível identificar corretamente se a empresa é próspera ou não.

Outro motivo é saber exatamente o quanto você pessoa física pode fazer de retirada da empresa, sem que prejudique a operação e o futuro dela. 

Lembre-se que grande parte das grandes empresas no mercado começaram muito pequenas.

Como separar gastos pessoais e os gastos da empresa

Se você já entendeu que deve haver uma separação entre os tipos de pessoas, você deve, em primeiro lugar, saber exatamente quais os números reais de cada uma. 

Para realizar esta tarefa é fundamental o uso de algumas ferramentas básicas. No caso da empresa, o uso de um fluxo de caixa é essencial, pois ele ajudará a mensurar quais as entradas e saídas de dinheiro da empresa.

Porém, apenas o uso da ferramenta não garante 100% de assertividade, pois se você não anotar corretamente cada um dos valores em cada uma das ferramentas, nada disso fará sentido. 

Se você ainda não começou a usar o fluxo de caixa e nem sabe o que é ao certo, sugerimos que comece lendo este artigo.


Se você já sabe o que é um fluxo de caixa, separamos mais algumas dicas para você conseguir fazer a separação dos gastos de uma vez por todas. 

I. No caso de empresa nova, faça um controle rigoroso nos primeiros meses e anote cada valor gasto em seu fluxo de caixa, neste primeiro momento não pense em fazer grandes retiradas, pois no início é mais importante saber qual o resultado da empresa do que você ganhar algum dinheiro.


II. Verifique qual o resultado real da operação, saiba exatamente qual o valor de lucro e quanto você poderá retirar mensalmente, seja consciente e não se esqueça de uma reserva para capital de giro.

Se você não sabe muito bem o que é capital de giro, veja este artigo.


III. Determine um salário factível, mesmo que este salário não seja o que você mais esperava, saiba que o começo é assim mesmo, muito difícil algum negócio começar a pagar um bom salário antes de estabilizar.


IV. Adeque suas necessidades pessoais aos ganhos proporcionados pela empresa, não o contrário. Este é um erro clássico, onde empresários definem o seu estilo de vida e fazem as retiradas sem se importarem se a empresa pode ou não pagar.


V. Possua contas bancárias separadas para a pessoa física e jurídica. Hoje em dia existem alguns bancos digitais que oferecem contas pessoa física e jurídica sem taxas, esta é uma excelente opção para quem precisa separar suas contas, além disso o uso separado das contas facilita ainda mais o controle dos gastos de cada um.

Porém, não adianta fazer uma separação de contas, mas continuar a usar o cartão da empresa para pagar contas pessoais ou vice-versa.

VI. Separe suas atividades domésticas das profissionais. Se você utiliza o veículo da empresa para buscar um filho na escola, anote estes gastos de quilometragem e combustível para que você possa reembolsar a empresa, mesmo que seja um valor muito pequeno. 

É comum empresários se beneficiarem de alguns itens da empresa em benefício próprio considerando serem de pequenos valores, mas ao fim de um ano o valor somado ser bem substancial.

Outra coisa, é não misturar as atividades, ou seja, solicitar a um funcionário para realizar um serviço pessoal, por exemplo.


VII. Crie regras de reembolso. Se para você é difícil não misturar as atividades pessoais e profissionais, crie algumas regras de reembolso. Por exemplo: se você utiliza seu veículo próprio para visitar clientes de sua empresa, crie uma regra de reembolso por quilometragem para facilitar o controle dos gastos pessoais e profissionais.

VIII. Aproveite benefícios exclusivos de pessoa jurídica. Muitos bancos ou serviços oferecem planos de serviços exclusivos para pessoa jurídica. Aproveite estes benefícios e descontos para poder gastar ainda menos. No entanto não misture as coisas, se você utiliza um celular com plano de pessoa jurídica para seu filho, esposa, marido etc. Faça um reembolso dos gastos, caso este seja seu caso.

IX. NUNCA* esqueça de reservar capital para a empresa. Em hipótese alguma esqueça de separar o que deve ser deixado como capital de giro para a empresa. O capital de giro é essencial para qualquer crise ou baixa nas vendas, além disso, ele que vai garantir a sobrevivência da empresa caso aconteça qualquer imprevisto.

*letras maiúsculas para ficar bem evidenciado a importância.


Concluindo: a frase de lei é separar as despesas da empresa das suas despesas pessoais, com isso a gestão de ambas será mais focada e eficiente, sem retiradas de risco, sem gastos desnecessários, separando suas despesas você conseguirá identificar qual o lucro real da sua empresa e quanto custa sua vida pessoal.

Agora que você já aprendeu como fazer a separação das suas contas pessoais e empresariais, conte para nós o que é mais difícil para você, escrevendo nos comentários!

O que é DRE e para que serve?

O que é DRE e para que serve?

Cuidar da gestão financeira de uma empresa não é uma tarefa fácil. Um bom gestor deve levar em consideração os mínimos detalhes de sua operação, caso contrário não terá controle suficiente para tomar decisões importantes. Neste sentido, existem ferramentas que são fundamentais para este controle ser mais efetivo, uma delas, que é destacada neste artigo é o DRE – demonstrativo de resultados do exercício.

Mas afinal, você sabe o que é um DRE e qual a sua importância?

Separamos neste artigo um guia completo do que é o DRE, qual a sua importância e como montar um. Vamos começar?

O que é um DRE?

O DRE é uma sigla que significa Demonstrativo de Resultados do Exercício, ou também denominada como ARE, Apuração de Resultados do Exercício. Para que você possa entender melhor, vejamos como o DRE é representado de acordo com CPC- 26:

“As demonstrações contábeis são uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho da entidade. O objetivo das demonstrações contábeis é o de proporcionar informação acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho e dos fluxos de caixa da entidade que seja útil a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de decisões econômicas.”

Com base nesta explicação, o DRE é um relatório feito em um determinado período para apresentar os resultados operacionais, e não operacionais, de uma organização. Sendo assim, por meio do DRE, você tem um resumo das despesas, receitas, investimentos, provisões apuradas e custos de uma empresa.

O seu objetivo é realizar uma demonstração da composição de um resultado líquido em um exercício.  A partir disso, ele consegue gerar dados importantes que estão diretamente ligados à tomadas de decisões da empresa.

Geralmente o DRE é feito referente a um período anual, mas em algumas situações ele pode ser realizado mensalmente também, assim o empresário pode ter um controle maior e tomar decisões no momento que deve ser tomada.

Além disso, é importante ressaltar que o DRE é um documento obrigatório, utilizado para declarar todos os lucros e despesas de uma empresa anualmente. Por isso, fazê-lo mensalmente ou trimestralmente, facilita muito no relatório anual. 

Mas lembre-se, fazer o DRE não é só uma obrigação fiscal, também é uma possibilidade de mensurar resultados e mapear estratégias, melhorando o status da sua organização.

Por que é necessário utilizá-lo?

A utilização do DRE é fundamental para diversas situações dentro do setor financeiro de uma empresa, dentre elas, para a tomada de decisões mais assertivas. Esta ferramenta traz a possibilidade de extrair informações importantes, tais como os lucros obtidos, a receita total e as despesas gerais, além de ter uma visão gerencial do negócio.

Além disso, é possível o gestor acompanhar mensalmente a evolução de alguns indicadores principais, como por exemplo, qual o percentual do faturamento corresponde cada uma das despesas.

Diferentemente do fluxo de caixa, que é sempre feito com base no regime de caixa, o DRE é montado em regime de competência. (entenda cada um destes conceitos neste artigo). Logo uma boa prática é a utilização das duas ferramentas em conjunto, pois o DRE mostra se a empresa gera ou não resultado e o fluxo de caixa mostra se o resultado é sustentável e se a empresa tem uma boa gestão de caixa.

Saiba mais sobre fluxo de caixa, acessando este artigo.

Como isso é possível?

Vamos tomar como exemplo uma empresa X que faturou em um mês $50.000,00 e possui a seguinte estrutura de custos:

Faturamento               50.000,00 
(-) Custos variáveis 35%               17.500,00 
(-) Gastos fixos               27.000,00 
Resultado                  5.500,00 

Obs: este DRE ilustrativo foi resumido para fins de compreensão.

No caso da empresa X acima, ela apresenta um resultado positivo de $5.500,00 e 11% de lucratividade, que é o lucro dividido pelo faturamento, porém, esta empresa acabou de fechar uma compra de matéria prima de $30.000,00 para pagar no próximo mês. Esta compra efetuada não aparece no DRE deste mês e não vai aparecer no DRE do próximo mês, pois ele é feito por regime de competência, no entanto este valor deve aparecer no fluxo de caixa.

Analisando esta empresa somente com base no DRE ela possui um resultado positivo, mas em termos de caixa, não podemos afirmar a mesma coisa.

Por este motivo um bom gestor anda sempre com as duas ferramentas atualizadas.

Como montar um DRE?

O DRE possui sempre uma mesma estrutura, independente do tipo de empresa que você tem ou nicho que você atua. 

A Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976), em seu artigo 187, define a forma como as empresas devem discriminar a Demonstração do Resultado do Exercício. Nos termos da lei, portanto, a DRE deverá conter:

  1. a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
  2. a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos, e o lucro bruto;
  3. as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
  4. o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
  5. o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
  6. as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
  7. o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

Ficou alguma dúvida sobre o que é DRE? Caso você ainda tenha alguma dúvida sobre o que é, ou como montar, deixe ela nos comentários. Assim, podemos te auxiliar neste processo! 

Aproveite para baixar nossa planilha de DRE modelo gratuitamente.

Kleber Donady – Sócio fundador da Be Able e instrutor de treinamentos relacionados à Gestão Empresarial, como: Liderança, Gestão Financeira, Empreendedorismo, Design Thinking, entre outros com foco em evolução profissional e pessoal.